Aproveitar o momento da reinvenção para buscar interesses abandonados pela necessidade de conquistar e vencer.
São desafios que nunca foram tão possíveis como agora. Para todas as idades. Mesmo para as mais avançadas: 80 anos, por que não?
As gerações já não são mais definidas pela faixa etária, mas como “Geração Flux”, que é formada não pelo critério da data de nascimento, mas por adesão, por atitude. Um geração apaixonada, unida pelo desafio de fazer.
Para descobrir inéditos significados para a felicidade, o momento é agora.
Acompanhe nossas edições, envie suas críticas e sugestões. Serão bem-vindas.

Vivendo sem idade
Não sabemos quando o envelhecimento começa. Nem quando termina.
Sabemos que estamos vivendo muito mais. Uma surpreendente revolução que mudou completamente o nosso entendimento de idade.
Viver sem idade já é uma realidade para a atual geração que já está se beneficiando dessa conquista.
Pesquisas mostram que pessoas que tiveram a ousadia da mudança de atitude depois dos sessenta anos de idade, num processo transformador, por mais simples que seja, estão bastante felizes.
Paixão pela vida, viver as próprias realidades, disposição para viver os próprios sonhos, usufruindo das oportunidades e facilidades disponíveis. Dificuldades existem, sempre existiram. O conhecimento e as experiências de vida, todas elas, agora são um capital importantíssimo . 
A triste realidade da pandemia do corona vírus é realidade passageira, pelo menos em sua fase mais aguda. Seguir as orientações das autoridades sanitárias é o nosso  primeiro caminho, além de toda contribuição de que formos capazes.

a.c. 2021 d.c - NOVOS TEMPOS
O mundo mudou. 
Para mostrar as transformações que a epidemia do coronavírus trouxe, provavelmente os estudiosos irão utilizar a referência a.c (antes do coronavírus) e d.c (depois do coronavírus). 
Além da natural ansiedade, devemos entender que os dias que estamos vivendo são o começo das realidades que iremos viver.
Evitar os espaços fechados, as aglomerações e os locais onde o contato é próximo, usar máscaras cumprindo os protocolos sanitários, é uma obrigação básica para vencer a pandemia e poder viver a nova realidade. 
Algumas mudanças vieram para ficar, outras serão apenas transitórias. 
Viajar com segurança e responsabilidade é novo normal, sempre respeitando as normas estabelecidas. As viagens curtas para locais de menor frequência, em cidades menores, mantendo um certo isolamento social, junto à Natureza, ganham preferência no lugar das viagens mais longas ou ao Exterior.
Os avanços da tecnologia já possibilitam uma nova aproximação entre as pessoas. As reuniões virtuais e a telemedicina serão uma realidade bastante presente.
Tudo nos leva a ter as 24 horas do dia à nossa disposição. Cabe a cada um de nós fazer as próprias escolhas, lembrando que não há nada mais revigorante do que se reinventar a cada dia.

2020. Um ano que será lembrado para sempre

EVITE  - os espaços fechados
              - as aglomerações
               - os locais onde o contato é próximo
Quando o coronavírus começou a se espalhar, as autoridades japonesas alertaram a população e conseguiram evitar que elas fossem contaminadas numa escala alarmante. Assim,  a economia japonesa continua entre as menos afetadas pela pandemia.
O apelo  repercutiu na  imprensa e nas mídias sociais   é  considerado a frase do ano pelo envolvimento alcançado.

FONTE:  ESTADAO 28/12/2020 www.estadao.com /  THE  ECONOMIST www.economist.com

Vale salientar também que alta expectativa de vida, baixas taxas de obesidade e de consumo de álcool colocam o Japão como o país mais saudável do mundo na OCDE. (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico).
Guia da 3ª Idade - também em 2021 - quer prosseguir como um companheiro fiel e prestativo aos seus leitores, aos quais deseja que alcancem suas expectativas e os avanços extraordinários que estão à nossa disposição. 
Felicidades, todos os dias de 2021.

Ah! Se eu soubesse...
Ah! Se eu pudesse...

Usufruir ao máximo cada fase da vida é um desafio para todos nós.
A juventude costuma ser lembrada como a fase do Ah! Se eu soubesse, que pode ir para Ah! Se eu pudesse. 
Viver bem e tirar o máximo proveito de cada fase da vida é desafio que nos acompanha ao longo da  existência.
A compreensão de nós mesmos, ser aquela pessoa que somos ou que gostariamos de ter sido, nos faz seguir com uma vontade sempre crescente em direção à compreensão do mundo e da nossa existência.
A longevidade da nossa geração - possivelmente a  maior transformação dos tempos atuais - é uma nova  oportunidade para surpeendentes descobertas sobre nós mesmos. Vale lembrar que o mercado corporativo já constatou a viabilidade dessa nova realidade.
Vivemos mais,  assomam oportunidades para viver melhor.

Como nos vemos. Como nos veem. Como somos
Ao não se reconhecer numa foto uma pessoa pode - eventualmente - estar se afastando da realidade, além da imagem fotográfica poder ter sido adulterada de alguma forma. Para melhor ou para pior, as muitas interferências em uma fotografia são tão antigas quanto a arte de fotografar.
O mesmo acontece com algumas interpretações sobre o envelhecimento. 
Viver com vontade, usufruir ao máximo a aventura de viver, é uma atitude que deve nos estimular a abandonar preconceitos e cultivar novos hábitos.
Entretanto, o conceito de finitude como incapacidade, que é impossível viver o terceiro ato efetivamente dentro das próprias possibilidades, está presente.
“Mudaria o Natal ou mudei eu?” escreveu Machado de Assis, em um belo poema sob os diferentes pontos de vista da verdade.
 Em “Assim é se lhe parece”, Luigi Pirandello, prêmio Nobel de Literatura, mostra que o que existe não é uma só verdade, mas pontos de vista diversos, muito longe da verdade absoluta.
Rever nossas perspectivas, enfrentar o grandioso desafio de se conhecer, mostrar as incoerências com relação à maturidade, um grande desafio a responder.

Estamos vivendo mais. Poderemos viver muito mais.
As medicina está nos permitindo uma longevidade saudável. Nas próximas décadas viver 120 anos e com saúde será uma realidade, afirmam alguns estudiosos. 
Os anos acrescidos à nossa expectativa de vida ocasiona uma revolução que algumas vezes não é bem compreendida. É preciso romper as barreiras que nos impedem de viajar, aprender, iniciar uma nova atividade, praticar  alguma atividade física, descobrir novos interesses, praticar o voluntariado, viver a merecida aposentadoria tão arduamente  conquistada.
Andar nesta nova e acelerada  realidade nem sempre é fácil. Mas é preciso – na medida da possível – saber usar esses benefícios. Vamos procurar entender e encontrar uma maneira, dentro das nossas possibilidades. Surpreendendo-se e ...surpreendendo.

Estamos vivendo mais, podemos viver com apreço
Uma cidade que foi construída  exclusivamente para portadores de Alzheimer é notícia nesta  edição. Para a sua criação, foi realizado um concurso mundial , vencido pelo escritório  Nord Architects (Noruega),  um ícone .
 Para enfrentar os novos desafios de uma vida muito mais longa, soluções estão surgindo  com frequência, felizmente.
Podemos – queremos -  viver com mais acerto. 
Entretanto, o  caminho a seguir  é longo e difícil,  inclusive no Brasil. Já avançamos em tornar acessíveis alguns  serviços. Podemos – devemos – ir mais longe. Um caminho que deve ser estimulado.
Há muitos desafios a enfrentar. Cada um de nós pode – deve – dar a sua contribuição, reivindicar por mais qualidade de vida, participar de trabalhos voluntários. Toda contribuição – por menor que seja – será  sempre significativa.
Guia da  3ª Idade está comprometido  em ser um guia confiável , que procura mostrar  as facilidades  do futuro que já estamos  vivendo, os riscos  e as possibilidades. A sua avaliação sobre o nosso  trabalho será sempre bem vinda.

Andar no mesmo ritmo desse mundo de hoje nem sempre é fácil.
Mas é  preciso saber usufruir os benefícios, reformulando conceitos, abandonando preconceitos, apaixonando-se pela tecnologia, surpreendendo-se e surpreendendo.
Novos parâmetros estão moldando nosso comportamento nessa  busca  por novos caminhos.
Acompanhar essa nova realidade, os desafios a serem enfrentados e as soluções que se apresentam deve ser o nosso objetivo. As dificuldades inerentes existem, mas não há nada mais  revigorante do que se reinventar a cada dia sem maiores compromissos.
Estamos vivendo mais,   somos parceiros do nosso tempo.

Estoque de tempo
Ao nascer todos nós ganhamos um estoque de tempo para desfrutar ao longo  da vida de acordo com a nossa vontade e as nossas circunstâncias.
A longevidade que estamos vivenciando mostra que os novos limites da idade é um privilégio, uma revolução tão importante que dificilmente temos plena consciência dos seus benefícios e oportunidades.
Pode ser um olhar cansado sobre a vida.  Mas também pode ser a oportunidade de viver o dia-a-dia de uma outra maneira, uma estranha liberdade que nos move.
Ao longo da história as grandes mudanças foram ignoradas pela maioria das pessoas, como agora. Mas os desbravadores - que sempre existiram – continuam  se reinventando, muitas vezes sem maiores compromissos.
É tempo de começar, as possibilidades são infinitas.

Leitores tem reclamado a ausência das edições impressas do Guia da 3ª Idade
Para eles e todos que - como nós - não dispensam o entusiasmo pela leitura em papel já estamos trabalhando em um novo projeto que inclui o impresso. Assim procuramos cumprir nossa missão de publicar o Guia da 3ª Idade em todas plataformas e meios disponíveis.
Hoje é fácil verificar como a internet deixou de ser considerada uma miragem e tornou acessível o que era praticamente impossível: “o maior repertório de conhecimento, experiência e expressão humana que o mundo já viu”, escreve Chris Anderson autor de “A cauda longa”, que pode ser lido no formato impresso (vide edição anterior)
A geração 3i já é o público que mais cresce no uso da internet, continuando a descobrir - também no mundo digital - que não há nada mais revigorante do que se reinventar a cada dia, sem maiores compromissos. 
Guia da 3ª Idade deseja a participação dos leitores em todas as plataformas. Para tanto, continuamos às suas ordens. Um forte abraço.

... Para eles, bem como para quantos trabalham assiduamente para garantir os serviços essenciais necessários à convivência civil, para as forças da ordem e os militares que em muitos países contribuíram para aliviar as dificuldades e tribulações da população, vai a nossa saudação afetuosa juntamente com a nossa
gratidão...
Este não é tempo para egoísmos, pois o desafio que enfrentamos nos une a todos
e não faz distinção de pessoas.
Papa Francisco, Mensagem de Páscoa (12/4/2020)

TUDO EM  ORDEM. NADA NO LUGAR (*)
Na história dos povos, crises e tragédias sempre estiveram presentes.
Elas nos obrigam a assumir responsabilidades como indivíduos e para o bem comum.
Hoje, o medo generalizado está de volta, numa dimensão jamais imaginada. Corinne Lepage nos lembra que  “ o obstáculo mais terrível à prevenção de uma catástrofe é sua incredibilidade”
Quando essa epidemia  acabar virá o tempo da recuperação,  da busca por novos caminhos
As comunidades, as pessoas, as empresas, as autoridades, terão que encontrar  soluções para  os  novos desafios, que serão gigantescos.
Nesse processo de reaprender a nossa geração consegue  dar uma significativa contribuição. As múltiplas situações enfrentadas ao longo da vida são uma fonte significativa de experiências e conhecimentos que poderão ser muito úteis no enfrentamento das novas responsabilidades, tanto  com aqueles em busca de um recomeço, como nas empresas de pequeno porte ou nas grandes corporações.
Sairemos mais fortes dessa crise, vamos reaprender a viver em harmonia com o que realmente importa, com a natureza em que vivemos, mais solidários no trabalho de vencer desafios. Devemos nos sentir responsáveis pelas  soluções há muito reclamadas. Nessa relação de estressados, vamos dar o primeiro passo.
(*)  Ditado italiano e título do filme de Lina Wertmüller    Tutto a posto e niente in ordine  (1974)

“... a velhinha de 42 anos ...”
Em 1904 o Jornal do Commercio (Manaus, 2 de janeiro de 1904) noticiava - em manchete na primeira página - um acidente chamando atenção para a idade da vítima: 42 anos (uma velhinha destacava a manchete).
O conceito de envelhecimento mudou. Ele continua sendo inevitável. No entanto, agora, as chances de viver muito mais com saúde, força e se manter ativo prolongam-se até idades muito, muito mais avançadas... 
Nunca é tarde demais para começar a se exercitar, inclusive para quem se considera frágil. Uma pequena caminhada pela rua ou no shopping, observando o cotidiano das pessoas, a paisagem, os pássaros, já é um bom começo. Interessar-se por algo como ler, ouvir música, participar de grupos, também. O importante é manter-se ativo na medida das próprias possibilidades.
Os exercícios ao ar livre tem ainda a grande vantagem de propiciarem benefícios para a saúde mental. 
As viagens, por sua vez agregam além do prazer e das emoções outros benefícios para a saúde.
A sedução das águas termais e os seus benefícios se perdem nos tempos da Grécia Antiga e do Império Romano. Uma viagem pelas estâncias oferece águas poderosas, roteiros que destacam o clima, a história, paisagens, gastronomia e a oportunidade de ótimas compras.
A sensação de bem estar e relaxamento que sentimos no mar não é gratuita. A água do mar é rica, um mergulho ativa a circulação. Tem ainda as propriedades dermatológicas. São tantos os benefícios para o organismo que usamos a expressão Dr. Mar. 
Já uma viagem pelas cidades do Interior, paraísos a serem percorridos devagar, apreciando as tonalidades das montanhas, a vida rural, o delicioso sabor das receitas centenárias, a história acompanhada de fé, beleza e artes.
Manter-se ativo, variar as atividades do dia a dia, ajuda distanciar-se das doenças neurodegenerativas.
Nunca é tarde demais para colher os benefícios pela ousadia de buscar o viver bem.

O MUNDO MUDOU. A 3ª IDADE TAMBÉM

A batalha do envelhecimento vem incorporando vitórias.
Geração 3i – página que inicia as nossas edições de 2020 – traz a notícia de um grupo de mulheres que estão brilhando como parceiras do seu tempo, num magnífico exemplo de trabalho voluntário.
Pessoas da 3ª Idade às vezes eram consideradas incapacitadas. Hoje vivem com maior facilidade a chance de tornar realidade antigos planos, sonhos.
A ciência, a indústria, a economia, as leis, os projetos de lazer e viagem voltam-se para oferecer opções e oportunidades a quem está vivendo esta transformação.
Guia da 3ª Idade procura trazer propostas interessantes para os seus leitores. Elas vão de sugestões para por em prática em casa, no bairro em que vivemos, a outras oportunidades.
Ousadia de viver bem é a chave. Por menor que sejam as nossas condições físicas ou posses, disposição para viver com mais entusiasmo ou enfrentar as dificuldades e os desafios, quase sempre podemos procurar a possibilidade de uma reinvenção. 
E isto nunca foi tão possível como agora.

Dê uma chance ao acaso

Assim como escrever - ao contrário de falar ou cantar - pensar e mexer-se são exageradamente marcadas como atividades antinaturais por alguns. Exigem esforço. Para esse grupo, todo impulso que convida ao adiamento, à preguiça, é sempre bem-vindo.
Por usa vez, a nova geração de idosos continua bastante ativa, deixando de lado a procrastinação, buscando novos interesses.
Com persistência e determinação, muitos são capazes de realizar novas tarefas, passear e viajar mais, colocar uma ideia em prática, descobrir novos interesses a partir do domínio que possuem, livrar-se da monotonia.
Vivendo a própria realidade, cada um de nós tem a oportunidade de entrar na fascinante revolução da atualidade e usufruir dos novos horizontes.
Nesta última edição de 2019 Guia da 3ª Idade renova o compromisso de continuar se empenhando para ser um companheiro fiel e prestativo da geração que está caminhando para ir cada vez mais longe: os nossos Leitores.
Boas Festas e Feliz Ano Novo

Como poderia ser a vida...
Uma viagem, mesmo as mais curtas, expressam uma outra visão de como poderia ser a vida, fora das limitações do nosso dia a dia.
“Se a nossa vida fosse dominada por uma busca da felicidade, talvez poucas atividades fossem tão reveladoras da dinâmica dessa demanda – em todo o seu ardor e seus paradoxos – como nossas viagens”, escreve Alain de Botton em “A Arte de Viajar” (Ed. Rocco, www.rocco.com.br)
Tanto no Brasil do Interior como no Brasil à Beira-Mar, todo o dia, 365 vezes ao ano, há sempre um recanto a ser descoberto e conferido.
Agora, em Novembro, até meados de Dezembro, a beleza do Interior e o fascínio do mar ainda não estão vivendo os dias da grande temporada.
Mas já estão preparados. Vamos aproveitar a oportunidade e os preços e o pouco movimento da baixa estação para por em prática o espírito aventureiro, despertar a curiosidade e a vontade de ser feliz viajando.

É tempo de viver...
A sedução de viajar está em todos nós, quase sem excessão.
As possibilidades de escolha de destinos e hospedagem são infinitas, assim como a escolha de um hotel ou pousada que a custo econômico oferecem conforto e bons serviços.
Além disso, os preços nesta época do ano costumam ser vantajosos em relação a alta temporada, que ainda não começou.
No Brasil , todos dia, 365 vezes ao ano, há sempre um recanto a ser descoberto e conferido, uma nova viagem a ser feita a um local já visitado.
“O tempo que passa é uma dor quando você sofre, mas uma felicidade quando você a desfruta” lembra, aos 84 anos, o jornalista e escritor de sucesso Bernard Pivot em seus livros inspiradores sobre nossa submissão ao tempo..
Nesta época, em todas as épocas, é tempo de descobrir o Brasil.
Não deixe passar mais essa oportunidade para “viver melhor o seu tempo”.

O impossível ... possível

Dificuldades existem, sempre existiram. Com poucos recursos e muita força de vontade pessoas aparentemente muito frágeis ou desprovidas de habilidades trazem consigo uma estranha competência: conseguem se reinventar .
A canonização de Irmã Dulce – que durante 30 anos, por problemas pulmonares, dormiu sentada numa cadeira simples, de madeira, é um grande exemplo. Sua magnífica obra social começou num galinheiro, hoje faz um milhão de atendimentos anuais num hospital de 40.000m2. Ela também pode ser lembrada como o primeiro “CEO a se tornar santo”, escreveu Nizan Guanaes na Folha de S. Paulo.
Francisco de Assis, vivendo na extrema pobreza, é o símbolo do que entendemos hoje por meio ambiente, sustentabilidade.
D. Bosco não tinha dinheiro nem para comprar selos para correspondência quando iniciou a congregação dos Salesianos que hoje tem alcance universal e mudou o olhar do mundo sobre as crianças e a juventude.
Há muita gente começando uma nova atividade a partir dos 60, 70, 80 anos ...
Os exemplos são infinitos, em todos os campos de atuação.
Estamos vivendo mais e melhor, um privilégio. Em todas as ações o que sempre conta é a visão experiente. Coisas que requerem anos de experiência para descobrirmos, porque não parecem lógicas, embora façam muito sentido.
Nascemos para celebrar a vida. Interesse, entusiasmo e fazer a lição de casa podem ser muito valiosos.

Qual é a sua viagem ...
Poucas atividades são tão empolgantes como a de viajar. E as próximas semanas convidam a viajar. Em pequenos paraísos próximos às grandes cidades, ou vivendo momentos inesquecíveis nas estâncias hidrominerais, no litoral. São regiões repletas de encantos. E nesta época do ano a Natureza parece convidar a uma atraente intimidade, oferecendo nuances inesperadas. Há sol e mar para todas escolhas.
Fora da temporada, as cidades, a natureza e suas atrações parecem mais acessíveis, assim como os hotéis, pousadas e restaurantes. Estamos no momento ideal para viajar, apossando-se de cada curva entre a serra e o mar, testemunhando os encantos e a disponibilidade da paisagem.
Rubem Braga já alertava: "... há um Brasil bom que a gente desperdiça de bobagem".
Vamos aproveitar as próximas semanas para viver as emoções de viajar, mesmo que seja o passeio de um único dia.

147.755*
leitores acompanham nossas edições nas plataformas digitais.
A aceitação, a colaboração e as sugestões de nossos leitores nos leva a uma nova apresentação das matérias, que sempre procuram mostrar os novos limites da idade.
Com uma interação ainda maior pretendemos continuar sendo um companheiro fiel e prestativo para mostrar o mundo da longevidade, a concepção de envelhecimento que mudou muito. Buscamos participar e inspirar caminhos.
Guia da 3ª Idade surgiu para mostrar os novos limites da idade.

Aprendendo com a sua experiência ...

“Há anos esfrego o umbigo no balcão, diaria¬mente, e posso afirmar que isso não vai dar certo”, comentou com humildade um co¬merciante na reunião de dirigentes sobre uma medida que – pela sua experiência – seria descabida para os consumidores. Foi a opinião que prevaleceu.
Certamente, a experiência é uma segura fonte de ensinamentos para a vida pesso¬al e... profissional. Incluindo as experiências malsucedidas.
Quantas lições aprendemos em anos de tra¬balho e que poupariam tantos sofrimentos se tivéssemos tido conhecimento antes? 
Empresas e pessoas podem se beneficiar ao aprender com a experiência dos outros... com a sua experiência. A experiência humana acompanha os negócios bem sucedidos.
Quem está em busca de uma nova atividade ... mãos à obra: o mercado está carente de experiências.... da sua experiência.

Tricotar, além dos benefícios para a saúde ...
As razões para não sair da zona de conforto, se aventurar numa atividade ou experimentar novas tecnologias variam: no meu tempo era bem dife¬rente, tenho pouca escolaridade, não tive opor¬tunidades, agora já não dá mais, ... 
Os pretextos podem ser muitos. Os impedimen¬tos reais, poucos.
Nesta edição publicamos a descoberta de que tricotar é mais do que um passatempo com be¬nefícios para a saúde: tricotar é programar... “ex¬trair equações e algoritmos do comportamento dos tecidos tricotados, o que poderia por sua vez ser aplicado a simulações de física e gráficos para jogos eletrônicos, ou filmes “. Quem poderia ima¬ginar essa noticia do “The New York Times” (“OEs¬tado de S. Paulo” /27/5/2019).
Nesse caminho, as mídias sociais (facebook, what¬sapp...) deveriam ser encaradas como algo praze¬roso, o mesmo que preparar uma nova receita de bolo. Enão serem vistas como um percurso de obstáculos.
Observando bem, as mídias sociais não lembram o tradicional correio elegante das quermesses e festas juninas? As terríveis fake news não seriam versões da rádio peão ou dos boatos que corriam de boca em boca?
Oe-commerce não parece ser irmão gêmeo do reembolso postal?
Poder participar de tantas mudanças é um privilégio. Vamos procurar observar melhor como o mundo está se transformando, des¬cobrir como não desperdiçar uma oportuni¬dade, inclusive nas novas tecnologias.
Nossas experiências podem ser de grande valor. Por que não aproveitá-las para buscar uma atividade que irá responder às nossas expectativas de uma nova renda ou de no¬vos lazeres viagens. Não esquecendo o tão necessário e prazeroso trabalho voluntário.
Coragem e experiência são os nossos estí¬mulos para viver as emoções do tempo dos superidosos.

Um guia para a geração que está vivendo mais e busca novos caminhos

Ter 50, 60, 70, 80, ... anos de idade nos dias de hoje é bom para quem vive os novos limites da idade.
Novos parâmetros estão moldando o comportamento de uma população que busca novos caminhos.
Andar no mesmo ritmo desse acelerado mundo de hoje nem sempre é fácil.
Mas é preciso saber usufruir os benefícios, reformulando conceitos, abandonando preconceitos, apaixonando-se pela tecnologia, surpreendendo-se e surpreendendo.
Acompanhar essa nova realidade, os desafios a serem enfrentados e as soluções que se apresentam é a nossa missão.
Informação é fundamental nesse processo transformador.
Junto aos leitores trabalhamos pela nova geração do futuro com o encantamento de que somos capazes e a liberdade de quem conhece muitos caminhos.

Envelhecer não é o mesmo que ficar velho

A perda da autonomia com a idade não depende unicamente de fatores genéticos. Hábitos de vida são fundamentais para uma longevidade sadia.
À melhoria das condições de vida e aos avanços da medicina, decisivos para o aumento da expectativa de vida, enfrentamos a questão da perda de autonomia de pessoas idosas, dos cuidados que exigem, além das escolhas que se tem de enfrentar.
Entre permanecer no próprio lar ou viver numa instituição de longa permanência há muitas considerações que devem ser levadas em conta.
Oferecendo excelentes serviços, possibilidade de convivência entre outras vantagens, Residenciais, Casas de Repouso, Condomínios,
etc, já são uma realidade entre nós. Bem como os profissionais de atendimento.
Por sua vez, evitar o desenraizamento é uma questão que envolve situações complexas, como o desejo da pessoa idosa permanecer em casa, o desconhecimento dos benefícios da convivência e dos serviços oferecidos pela nova moradia, entre outras considerações.
O desafio está em como decidir o local mais adequado para passar a última fase da vida, levando em conta os prós e os contra que cada decisão vai envolver.
A velhice é uma questão subjetiva (toda pessoa é “ velha” com relação a alguém), a vida é para ser vivida.
Podemos viver mais e melhor.

Saber-se reinventar, caminho para uma nova existência.
Pode começar quando nos perguntamos por que ainda não existe um produto assim, ou por que não tem ninguém fazendo tal coisa. Ou ainda: bem que eu poderia tentar fazer um dinheirinho extra com...
Uma recente pesquisa da Hype 60+ em parceria com a Clarice Herzog Associados mostra a dificuldade da Geração 60+ para encontrar produtos e serviços adequados.
...aquela sua antiga ideia - talvez bastante simples de realizar - poderá se tornar uma grande sacada. Por que não tentar?
Para começar, converse com seus amigos, vizinhos, pessoas com quem você convive nas compras, nos grupos, no seu dia-a-dia.
O momento nunca foi tão possível como agora.

Agora que aprendi...

É atribuída a Juscelino Kubitschek ao deixar a Presidência a afirmação “... agora que aprendi a governar, estou deixando o governo...”.
Para muitos de nós - que estamos descobrindo a vida como em nenhuma outra época - não seria este início de ano um período propício para apostar em novas oportunidades de ser feliz, em projetos há muito cultivados? Somos privilegiados por viver mais e... melhor.
Por que deixar de viver essa revolução?
O segredo?
Acrescentar ao nosso dia-a-dia: mudança de atitude, parceria com o tempo, ousadia de viver bem.
Viva 2019

Oportunidades não vão faltar
70% dos brasileiros 50+ dizem-se satisfeitos com seu estilo de vida R$ 1,6 trilhão é o que movimenta pessoas com 50 anos ou mais 47% afirmam estar viajando mais ou igual há 10 anos.
Essas informações foram apresentadas pelo Instituto Locomotiva no XIII Fórum da Longevidade Bradesco Seguros e fazem parte de uma importante pesquisa que o Instituto realizou para o lançamento do projeto Longeratividade, uma abrangente imersão no universo da 3ª idade.
Saiba mais: www.ilocomotiva.com.br
54 milhões é a população brasileira com 50 anos ou mais no Brasil, atualmente. E ela não para de crescer. O mundo mudou. A 3ª idade também.
Os idosos podem ser autores de seu tempo. Viver muito traz consigo uma estranha liberdade. As dificuldades inerentes existem , mas não há nada mais gratificante do que se reinventar a cada dia. Oportunidades não vão faltar. Também em 2019.

Viagem é algo para degustar

Hotéis e pousadas finalizam os preparativos para receber hóspedes nos festejos natalinos, no Ano Novo e na temporada de Verão.
A alta temporada ainda está para acontecer.
As próximas semanas são uma excelente oportunidade para viajar, aproveitando o sol intenso, o brilho das águas do mar, os apelos que se sucedem em todas regiões do Brasil.
As cidades e suas atrações parecem mais acessíveis nas próximas semanas, assim como os hotéis, as pousadas e os restaurantes com suas iguarias.
São dias ideais para viajar, apossando-se de cada curva entre a serra e o mar, testemunhando os encantos e a disponibilidade da paisagem, encantar-se com o inesperado.
Viagem é algo para degustar, não é uma leitura dinâmica. Lembrando Rubem Braga: “há uma Brasil bom que a gente desperdiça de bobagem”.
Por que deixar para depois a viagem que pode ser feita agora, com conforto e bastante tranquilidade.
“Para viajar é só começar”, lembra Fernando Pessoa. Não será esse o momento de abandonar o hábito de “deixar tudo para depois”, quando o presente se apresenta tão promissor?

A satisfação com o atendimento em um serviço público ( Poupatempo, por exemplo) pode nos levar a elogiar o governo por cumprir sua missão de bem servir à população. Nessa circunstância costumamos esquecer o trabalho dos funcionários envolvidos.
Outras vezes, culpamos o profissional pela frustração por um atendimento insatisfatório (na Saúde, por exemplo) que pode ser devido muito mais às deficiências e descaso das autoridades responsáveis: o funcionário é tão vítima quanto o cidadão mal atendido.
Exercer o direito e os deveres de cidadão é obrigação de todos nós. E isso inclui a posse do conceito de cidadania, garantida pela Constituição, e que costuma andar longe do nosso entendimento.
Todo cidadão tem condições de ser um agente na participação cultural, econômica e social . Há dezenas de situações ao nosso redor aguardando uma ação.
Participando das iniciativas já existentes ou criando outra – por menor que seja – uma gratificante e surpreendente existência nos aguarda.
As habilidades e as experiências adquiridas pela 3ª Idade em décadas de trabalho devem ser compartilhados. É o caminho para um novo Brasil.

Faz toda diferença

Há uma estranha liberdade de viver quando deixamos de ser identificados por um sobrenome corporativo - Lucas da Mecânica, eng. Paschoal da Ford, Júlia do Banco , Dra. Fernanda do Hospital, Theresa do Pão de Mel ... - Perdemos essa identificação com a aposentadoria e passamos a viver outro tempo, uma nova existência pela frente, além de experiências vividas e muito sonhos para concretizar.
Pela primeira vez desde a Criação estamos diante do dilema: - O que fazer para viver prazerosamente o tempo que ganhamos?
Perdas, senilidade, afastamentos – são marcas do passado. Já não vivemos mais como nossos antepassados.
Estamos numa época de transformações gigantescas. A Revolução Industrial mudou o mundo ao substituir os músculos humanos pelo cérebro. A Revolução Digital – que apenas está começando – já interfere extraordinariamente na vida humana.
Usufruímos da longevidade e de grandes transformações, nunca tivemos tantas oportunidades de tentar viver a existência que almejamos .
Vamos sair da zona de conforto?
Guia da 3ª Idade quer ser um companheiro fiel e prestativo nessa jornada.

Nº 56 2021

Nº 55 2021

Nº 54 2020

Nº 53 2020

Nº 52 2020

Nº 51 2020

Nº 50 2020

Nº 49 2020

Nº 48 2020

Nº 47 2020

Nº 46 2020

Nº 45 2020

Nº 44 2020

Nº 43 2020

Nº 42 2019

Nº 41 2019

Guia da 3a Idade mostra os recursos que tornam a vida mais fácil, saudável e divertida.
A 3a Idade há muito deixou de ser invisível.
Pesquisas comprovam que as pessoas mais felizes já passaram dos 60 anos. O segredo? Mudança de atitude. Parceria com seu tempo. Ousadia de viver bem?
Informação é fundamental nesse processo transformador.
Guia da 3a Idade é uma publicação anual que vem conquistando pela relevância das informações e pela prestação de serviços uma sólida credibilidade entre leitores e anunciantes.

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Girish Ramdas is the Co-founder and CEO of Magzter, a New York based startup that has been making waves in the global digital publishing business. Magzter has crossed 80 million users since its inception in 2011 from more than 150+ countries with 1000s of magazines, newspapers and books from more than 4,500 publishers worldwide. He has more than 25 years of experience in cross-platform publishing, including print, mobile, and Web development. During this period, he has co-founded and run three successful start-up businesses. He has enabled magazine companies to go digital and helps them monetize their content across the digital world. Girish's deep industry experience in online, mobile and publishing ecosystems has made him an expert in acquisition, marketing and monetizing digital content across platforms globally.

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Magzter Inc. is the World's largest and fastest growing self-service, cross-platform digital newsstand with over 80 million users since its inception in 2011 and thousands of magazines and newspapers across 40+ categories and 60+ languages. Headquartered in New York, Magzter has its local presence in Amsterdam, London, Mexico City, Chennai, Mumbai, New Delhi, Bengaluru, Singapore, and will soon be expanding to other countries. Founded by global entrepreneurs, Girish Ramdas and Vijay Radhakrishnan in June 2011, Magzter enables magazine and newspaper publishers around the world to create and deliver digital editions of their titles to global consumers.

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Magzter offers the world’s largest {{allyoucanread}} subscription service called {{gold}} which gives digital readers unlimited access to 8,500+ magazines and newspapers for a monthly subscription price. Magzter also has the largest number of stories in the world with its game-changing ezRead 2.0 feature for its apps, which enables smartphone and small-screen mobile users to enjoy magazine content the way it was meant to be enjoyed, with article text that is easy to read and is accompanied by stunning videos and high resolution photography.

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Prior to Magzter, he was the President of Dot Com Infoway (DCI) and Galatta Media. His duties included strategic marketing, partnership development, and monetizing content globally. DCI grew from a small team of 3 in 2000 to 300 by 2011 and was dealing with web, software and app development for clients globally.

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Guia da 3a Idade Magazine - Nº 17 | 2017

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