Forbes Portugal - Agosto - Setembro 2024

In dieser Ausgabe

Se Marylin Monroe tinha razão no seu icónico Diamonds Are a Girl’s Best Friend, então esta é, sem dúvida, a edição preferida do público feminino. Primeiro porque a Forbes celebra a sua 75.ª edição – a dita boda de diamante – e esta é também a edição na qual partilhamos a tão aguardada lista das Mais Poderosas nos Negócios. E neste ano o nosso ranking aumentou – são 55 ao invés de 50 mulheres – e estão divididas por sectores, em conformidade com os valores de inclusão e diversidade que estão no nosso ADN e que, lá está, não só apregoamos como… concretizamos. É sabido que, quando as empresas apostam em políticas empresariais mais inclusivas, a probabilidade de sucesso nos negócios escala. A estatística avançada pela Organização Internacional do Trabalho, e da qual faço aqui um reminder, é assustadora tal o potencial descurado até agora. Ou seja, com políticas inclusivas, prevê-se o seguinte: 63% de aumento de rentabilidade 60% de maior capacidade de retenção de talento 59% de maior criatividade 58% de melhor reputação 38% de maior capacidade de avaliação do consumidor Vivemos, portanto, numa sociedade distraída. A vários níveis. A obsessão com as redes sociais tornou-se um perigo quando associada ao culto do umbigo e às fake news. Nunca foi tão fácil espalhar uma notícia errada. Nunca foi tão fácil idolatrar um incompetente. Nunca foi tão fácil preterir o jornalismo bem feito pelo sensacionalismo. E esta é a era em que vivemos. Distraídos com o fast consuming. Por tudo isto, o podium destas 55 mulheres na lista Forbes só apanha desprevenidos, de facto, os mais distraídos. O seu caminho é de resiliência, e as suas conquistas são de pulso. Para a capa, selecionámos três: Cláudia Azevedo, que herdou um império e o potenciou. Ana Figueiredo, a primeira gestora a liderar no sector das telecomunicações em Portugal. E Sara do Ó, a visionária empreendedora que aqui representa as novas entradas da lista. A todas, o nosso #orgulho.